Glossário

A Decsa Logística e Transportes informa abaixo a nomenclatura e o que significa os termos praticados no dia a dia do transportador e também do operador logístico.

Ad Valorem

Proporcionalmente ao valor. Expressão aplicada a certas tarifas de frete ou alfandegárias cobradas sobre produtos como porcentagem do seu valor.

Armazém ou Warehouse

Local destinado à guarda temporária de materiais.

AWB

Conhecimento de Transporte Aéreo

Balsa

Embarcação utilizada em rios e canais para o transporte de veículos e pessoas.

Bar Code

Código de barras

Batendo Lata

Expressão utilizada no transporte rodoviário quando o caminhão volta vazio (não tem carga de retorno)

Benchmarking

Verificar que processos as empresas líderes no seu segmento de mercado estão utilizando e adaptar o modelo, de acordo com o seu dia-a-dia (características próprias)

Bi-Trem ou Reboque

É o conjunto monolítico formado pela carroceria com o conjunto de dois eixos e pelo menos quatro rodas, engatado na carroceria do caminhão para o transporte, formando um conjunto de duas carrocerias puxadas por um só caminhão. É muito utilizado no transporte de soja, combustível, cana-de-açúcar etc.

BID

Oferta

Blocagem

Empilhamento simples sem uso de porta-paletes, onde os paletes são empilhados diretamente no chão.

Caminhões na Prateleira

Expressão utilizada no transporte rodoviário quando há ociosidade na utilização de caminhões que ficam parados á disposição de uma eventual utilização

Carreta Baú

É uma carreta fechada

Carreta Isotérmica

É uma carreta fechada, com isolamento térmico em suas paredes, que conserva a temperatura da carga

Carreteiro

É o motorista que conduz seu próprio veículo (caminhão), no caso do transporte rodoviário.

Cavalo Mecânico

É o conjunto monolítico formado pela cabine, motor rodas de tração do caminhão. Pode ser engatado em vários tipos de carretas e semi-reboques, para o transporte.

CIF (FRETE)

Cost, Insurance and Freight. Modalidade equivalente ao CFR, com a diferença de que as despesas de seguro ficam a cargo do exportador. O exportador deve entregar a mercadoria a bordo do navio, no porto de embarque, com frete e seguro pagos. A responsabilidade do exportador cessa no momento em que o produto cruza a amurada do navio no porto de destino. Esta modalidade só pode ser utilizada para transporte marítimo ou hidroviário interior.

Chapa

É a denominação dada ao profissional autônomo que é contratado pelo motorista de caminhão para fazer o carregamento ou descarregamento da carga, na origem ou destino

Chata

Barcaça larga e pouco funda

Comboio

Conjunto de veículos que seguem juntos para um mesmo destino, utilizado principalmente por motivo de segurança. Carros de munições e mantimentos que acompanham forças militares. Composição ferroviária (em Portugal)

Conhecimento de Transporte

Documento emitido pela transportadora, baseado nos dados da Nota Fiscal, que informa o valor do frete e acompanha a carga. O destinatário assina o recebimento em uma das vias.

Consolidação de Cargas

Consiste em criar grandes carregamentos a partir de vários outros pequenos. Resulta em economia de escala no custo dos fretes. É preciso um bom gerenciamento para utilizar este método, pois é necessário analisar quais cargas podem esperar um pouco mais para serem consolidadas. Se mal executado, compromete a qualidade do serviço de transportes, pois gerará atrasos.

Contêiner

Equipamento de transporte com uma capacidade interna que não pode ser inferior a um metro cúbico, com capacidade para assegurar uma utilização repetida, sem que a carga sofra danos em casos de necessidade de transbordos para diferentes meios de transportes, e cujo enchimento e esvaziamento sejam simples de efetuar. São utilizados quatro tamanhos principais: de 40, 30, 20 c 10 pés, com 30, 25, 20 e 10 toneladas, respectivamente. Quanto à composição da carga, distinguem-se dois tipos de contenedores: os FLC (Full Container Load) ou contenedores completos e os LLC (Less than Container Load) ou de agrupamento.

Contêiner

Equipamento de transporte com uma capacidade interna que não pode ser inferior a um metro cúbico, com capacidade para assegurar uma utilização repetida, sem que a carga sofra danos em casos de necessidade de transbordos para diferentes meios de transportes, e cujo enchimento e esvaziamento sejam simples de efetuar. São utilizados quatro tamanhos principais: de 40, 30, 20 c 10 pés, com 30, 25, 20 e 10 toneladas, respectivamente. Quanto à composição da carga, distinguem-se dois tipos de contenedores: os FLC (Full Container Load) ou contenedores completos e os LLC (Less than Container Load) ou de agrupamento.

Contêiner Livestock

São contêineres específicos para o transporte de animais vivos.

Contêiner Open Top

Esse modelo possui abertura na parte superior, ou também, é apenas fechado com uma lona removível para quando for carregado ou descarregado. Esses contêineres são construídos especialmente para atender ao transporte de mercadorias que só podem ser acomodadas (ovadas) pela parte de cima; normalmente, essas mercadorias são içadas através de pontes-rolantes.

Contêiner Reefer

Contêiner Refrigerado. Esse container possui um gerador que mantém a mercadoria constantemente em baixa temperatura. Normalmente esse gerador funciona tanto a combustível (óleo diesel) como eletricidade. Durante o transporte, no navio, ele funciona à eletricidade, sendo ligado à força do navio, através de tomadas. Quando em operação de embarque ou desembarque, funciona com seu motor a combustível.

Contêiner Tank

Serve para transporte de produtos à granel, especialmente líquidos. Embora a capacidade do tanque construído dentro do contêiner possa variar, a armação (frame) obedece às dimensões ISO.

Contêiner Ventilated

Contêiner Ventilado, próprio para o transporte de mercadorias que necessitam ventilação.

Cross-Docking

Sistema de seleção de pedidos imediatamente após o recebimento, de modo a evitar a estocagem do estoque para separação. O Cross-Docking real é o recebimento em um armazém de pré-seleção de pedidos para outro, onde um segundo armazém consolida as cargas despachadas. Engloba recebimento, separação, roteirização e despacho de produtos em mínimo intervalo de tempo, podendo, em alguns casos, envolver atividades que agregam valor, em geral de etiquetagem e reembalagem. Quando se trata de paletes, estes são recebidos do vendedor e transferidos diretamente para os caminhões sem que haja manuseio adicional.

Cubagem ou Cubage

Volume cúbico disponível para estocar ou transportar. Calcula-se o metro cúbico multiplicando-se o comprimento pela largura e pela altura.

Curva ABC

Demonstração gráfica com eixos de valores e quantidades, que considera os materiais divididos em três grandes grupos, de acordo com seus valores de preço/custo e quantidades, onde materiais classe “A” representam a minoria da quantidade total e a maioria do valor total; classe “C”, a maioria da quantidade total e a minoria do valor total, e classe “B”, valores e quantidades intermediários.

Custo Logístico

É a somatória dos custos de transporte, armazenagem e manutenção de estoque.

Demurrage

Sobreestadia. Adicional cobrado do expedidor ou consignado por exceder o tempo de uso permitido de determinado equipamento.

Distribuição Física ou Physical Distribution

Atividade relacionada ao fluxo de produtos da conversão ao cliente final. Parte da logística empresarial que corresponde ao conjunto das operações associadas à transferência dos bens objeto de uma transação, desde o local de sua produção até o local designado no destino, e ao fluxo de informações associado. A distribuição física deve garantir que os bens cheguem ao destino final em boas condições comerciais, oportunamente e a preços competitivos. Estas atividades incluem o fretamento do transporte, armazenagem, movimentação de materiais, empacotamento de proteção e controle de estoque.

Distribuição ou Distribution

Processo de alocar e transportar produtos para vários locais. 2) Parte da Cadeia de Suprimentos que é responsável pela movimentação de produtos entre cliente e fornecedor.

 

Distribuição Reversa ou Reverse Distribution

Processo pelo qual uma empresa coleta seus produtos usados, danificados ou ultrapassados, e/ou embalagens de usuários finais, também conhecido como Logística Reversa.

Docas ou Docks

É o local intermediário em que as mercadorias ficam entre a expedição e os transportes (vários modais), a fim de facilitar e agilizar a operação de carregamento e descarregamento.

Dolly ou Romeu e Julieta

Um reboque com uma quinta roda, usada para converter um semi-reboque em reboque. E muito utilizado para o transporte de cana-de-açúcar.

Domissanitário

Termo utilizado para identificar os saneantes, que são substâncias ou preparações destinadas à higienização domiciliar. São detergentes, alvejantes, amaciantes, ceras, lustra-móveis, limpa-vidros, polidores de sapatos, removedores, sabões, saponáceos, desinfetantes, produtos para tratamento de água para piscina, água sanitária, inseticidas, raticidas, repelentes e outros. Pela sua composição, podem causar acidentes e danos à saúde das pessoas e animais, apresentando diversos graus de toxidade.

EADI

Estação Aduaneira do Interior.

EDI – Electronic Data Interchange

Troca Eletrônica de Dados.

Embalagem ou Package

Envoltório apropriado, aplicado diretamente ao produto para sua proteção e preservação até o consumo/utilização final.

Embarcador

Parte que embarca a carga, conforme mencionado no conhecimento de transporte

FEFO – First-Expire, First-Out

O Primeiro que Vence é o Primeiro que Sai. Serve para gerenciar a arrumação e expedição das mercadorias do estoque, de acordo com o prazo de validade.

FIFO – First-In, First-Out

O Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai (PEPS).

FOB – Free on Board

Preço sem Frete Incluso (posto a bordo). Há algumas variações de FOB. Pode haver FOB Fábrica, quando o material tem que ser retirado, e FOB Cidade, quando o fornecedor coloca o material em uma transportadora escolhida pelo cliente.

Frete CFR

Cost and Freight. Significa que o vendedor deve pagar os custos e o frete necessário para levar as mercadorias até o porto de destino designado, por exemplo, excluindo a responsabilidade do pagamento do seguro de perda e danos que correm por conta do comprador a partir do momento em que a mercadoria cruza a amurada do navio designado, no porto de embarque.

GPS – Global Positioning System

Sistema de Posicionamento Global. Foi desenvolvido pelas forças armadas norte-americanas e é composto por um conjunto de 24 satélites que percorrem a órbita da Terra a cada 12 horas. Esse sistema permite que, através de dispositivos eletrônicos chamados GPS Receivers (Receptores GPS), possam ser convertidos os sinais de satélites em posicionamentos, permitindo, assim, a localização geográfica de qualquer objeto no globo terrestre com uma precisão em torno de 10 metros.

HTML – Hypertext Markup Language

Linguagem utilizada na criação de páginas para a Web.

HUB

Ponto central para coletar, separar e distribuir para uma determinada área ou região específica.

Inbound

Fluxo de materiais dos fornecedores para as fábricas.

Incoterms

Sigla que identifica os 13 termos que padronizam a linguagem usada no mercado de exportação e importação.

ISO – International Standards Organization

Organização Internacional de Padrões.

Just-in-time ou JIT

Filosofia de manufatura baseada na eliminação de toda e qualquer perda e na melhoria contínua de produtividade. Envolve a execução com sucesso de todas as atividades de manufaturas necessárias para gerar um produto final, desde a engenharia do projeto à entrega, incluindo todas as etapas de conversão da matéria-prima em diante.Os elementos principais do Just-In-Time são: ter somente o estoque necessário quando necessário; melhorar a qualidade tendendo a zero defeito; reduzir lead times reduzindo os tempos de setup, filas e tamanhos de lote; revisar incrementalmente as operações e realizar tudo isto a um custo mínimo. De forma ampla, aplica-se a todas as formas de manufatura, seções de trabalho e processos, bem como atividades repetitivas.

Kaizen

Uma palavra japonesa que significa melhorias contínuas. Constantes aperfeiçoamentos em todas as atividades.

Kanban

É uma palavra japonesa para registro visível ou cartão. O princípio desse sistema é baseado no fato de que materiais são movidos em recipientes (containeres), com seus movimentos controlados por Kanbans (Cartões) que são postos nos recipientes de forma visível. Em geral, os Kanbans são cartões de plástico, que contêm uma descrição do material contido no recipiente, a quantidade, a origem e o destino dos movimentos e qualquer outra informação relevante. Trata-se de um sistema de “puxar”, no qual os centros de trabalho sinalizam com um cartão

KPI – Key Performance Indicators

Indicadores-Chave de Desempenho

Layout

Arranjo Físico

Lead Time

Tempo compreendido entre o início da primeira atividade até a conclusão da última, em uma série de atividades.

Localização Logística

É a forma de identificar geograficamente armazéns, depósitos, filiais, veículos, clientes etc. As formas mais comuns são por coordenadas de latitude-longitude, códigos postais (CEP no Brasil) e coordenadas lineares simples ou malha, que consistem simplesmente na colocação de um papel vegetal quadriculado sobre um mapa, com numeração das linhas horizontais e verticais.

Logística Reversa

Atividades e habilidades gerenciais logísticas relacionadas à redução, administração e disposição de detritos perigosos ou não derivados de produtos ou embalagens. Inclui distribuição reversa, que faz com que os produtos e informações sigam na direção oposta das atividades logísticas normais. Historicamente, o processo logístico termina uma vez que o produto alcança o consumidor. A logística reversa mistura as atividades da logística clássica com as atividades da logística conservadora, executando atividades de reciclagem e controle, as quais preservam o meio ambiente e conservam as matérias-primas.

Market Share

Participação de Mercado que uma empresa ou um produto detém.

Milk Run

Coleta de peças nos fornecedores de matérias-primas para posterior envio ao fabricante. Muito utilizado pela Indústria Automotiva.

Modais

São os tipos/meios de transporte existentes. São eles: rodoviário, ferroviário, hidroviário, dutoviário e aeroviário.

Nível de Serviço Logístico

Refere-se especificamente à cadeia de atividades que atendem às vendas, geralmente se iniciando na recepção do pedido e terminando na entrega do produto ao cliente e, em alguns casos, continuando com serviços ou manutenção do equipamento ou outros tipos de apoio técnico (definição de Warren Blanding).

Odômetro

Instrumento usado para indicar a distância percorrida.

OTM

Operador de Transporte Multimodal

Outsourcing

Terceirização. Uso de terceiro, fabricante, transportador ou armazém para realizar funções normalmente realizadas pela própria empresa.

Paletização

Termo derivado da palavra inglesa “pallet”, significa armação de madeira, retangular, contendo caixas com frutas ou outros materiais, visando facilitar o armazenamento e transporte. A Paletização é apresentada como a técnica mais utilizada para a otimização da movimentação e armazenagem de cargas ao longo das cadeias logísticas e como essencial para a integração intermodal.

PCP

Planejamento e Controle da Produção

PEPS

É a nomenclatura para o método de armazenagem em que o produto que é o Primeiro a Entrar no estoque é o Primeiro a Sair ou First-In, First-Out (FIFO).

Pick and Pack

Separar os materiais, etiquetar e embalar.

Planejamento de Contingências

É planejar para alguma circunstância extraordinária que paralise a operação normal do sistema logístico. Estas contingências podem ser acidentes, greves, produtos defeituosos, paradas no suprimento etc. Para toda a ocorrência prevista deverá haver um plano de ação emergencial previsto para ser colocado em prática.

Posição Pallet

Uma posição pallet é um espaço que acomoda um volume padrão de 1m x 1,20m x 1,50m.

Proposta

É o documento pelo qual o fornecedor torna oficial a sua oferta comercial e técnica de serviços e/ou produtos ao requisitante.

QRP – Quick Response Program

Programa de Resposta Rápida

Rampas de Escape

Utilizadas no transporte rodoviário, são dispositivos especiais, posicionados em determinados pontos das rodovias, projetados para permitir uma saída de emergência para veículos que apresentem falhas ou perdas de freios em declives íngremes, retirando-os do fluxo de tráfego e dissipando as suas energias pela aplicação de resistência ao rolamento, desaceleração gravitacional ou ambas.

Reboque ou Bi-Trem

É o conjunto monolítico formado pela carroceria com o conjunto de dois eixos e pelo menos quatro rodas. É engatado na carroceria do caminhão para o transporte, formando um conjunto de duas carrocerias puxadas por um só caminhão. É muito utilizado no transporte de cana-de-açúcar.

REDEX

Recinto Especial para Despacho aduaneiro de Exportação.

Rota ou Plano de Viagem

É o percurso escolhido para o transporte, por veículos, através de vias terrestres, rios, corredores marítimos e/ou corredores aéreos, considerando a menor distância, menor tempo, menor custo ou uma combinação destes. Tudo isto podendo estar conjugado com múltiplas origens e destinos.

Semi-Reboque

É o conjunto monolítico formado pela carroceria com um eixo e rodas. E engatado no cavalo mecânico ou trator para o transporte, ou ainda passa a ser utilizado como reboque, quando é engatado em um dolly. E muito utilizado no transporte de cana-de-açúcar.

Sider

Tipo de carroceria de caminhão, que tem lonas retráteis em suas laterais.

SKU – Stock Keeping Unit

Unidade Mantida em Estoque. Designa os diferentes itens de um estoque.

Sobretaxa ou Surcharge

Taxa adicional cobrada além do frete normal.

STV

Veículo de Transferência Ordenado

Supply Chain Management

Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. E o projeto, planejamento, execução, controle e monitoramento das atividades da Cadeia de Suprimentos, com o objetivo de criar valor agregado, construir uma infra-estrutura competitiva, promovendo uma logística de âmbito mundial, sincronizando suprimento com a demanda e medindo performance globalmente (Definição da APICS – American Production Inventory Control Society).

Tacógrafo

Instrumento destinado a registrar movimentos ou velocidades; tacômetro registrador.

TMS – Transportation Management System

Sistema de Gerenciamento de Transporte.

Toco

Caminhão que tem o eixo simples na carroceria, ou seja, não é duplo.

Transbordo

Transferir mercadorias/produtos de um para outro meio de transporte ou veículo, no decorrer do percurso da operação de entrega.

Transit Time

Tempo de Trânsito. Período padrão permitido, considerado em qualquer pedido determinado para as movimentações de itens de uma operação para a próxima operação.

Treminhões

É o conjunto formado por um caminhão normal ou cavalo mecânico mais semi-reboque, engatado em 2 reboques, formando, assim, um conjunto de três carrocerias puxadas por um só caminhão. E muito utilizado no transporte de cana-de-açúcar.

Truck

Caminhão que tem o eixo duplo na carroceria, ou seja, são dois eixos juntos. O objetivo é agüentar mais peso e propiciar melhor desempenho ao veículo.

UEPS

É a nomenclatura para o método de armazenagem em que o produto que é o Último a Entrar no estoque é o Primeiro a Sair

Unitização

É agregar diversos pacotes ou embalagens menores numa carga unitária maior.

VUC

Veículo Urbano de Carga

WMS – Warehouse Management System

Sistema de Gerenciamento de Armazém.

XML – Extensible Markup Language

Protocolo de Comunicação